sábado, 4 de dezembro de 2010

O Supérstite

Este texto foi retitado do Blog a pedido de minha amiga, a qual sente-se desconfortável em ler sobre seu falecido pai. Peço desculpas a meu leitores e aqui fica a promessa de novo artigo sobre o tema: Submarinos do Eixo e afundamentos de navios brasileiros, JAIR. Floripa, 04/12/10.

2 comentários:

R. R. Barcellos disse...

- Relato de fonte direta, resgatado por um pesquisador de escol e narrado com o estilo de um documentário de primeira, por um escritor fora se série. Parabéns, amigo!

Leonel disse...

Que beleza de resgate histórico, ainda mais com um personagem tão especial e sortudo!
E um final feliz!
Consta que a documentação sobre a guerra submarina estava guardada nos porões do almirantado do Reich, que ficava na parte oriental de Berlim, inacessível aos pesquisadores ocidentais.
Só após a queda do muro foi possível a apuração completa das atividades dos U-Boot do almt. Doenitz no Atlântico Sul. Eu lembro que, quando criança, ouvia pessoas comentarem um boato de que americanos teriam afundado navios brasileiros, para precipitar a entrada do Brasil na guerra.
Hoje, eu tenho uma relação completa dos navios brasileiros afundados, com o número do submarino, a hora do afundamento e o nome do comandante, inclusive o submarino italiano citado, sobre o qual quase ninguém sabia nada a respeito! Tempos atrás, o Brig. Ivo Gastaldoni fez uma boa série de artigos na Revista Aeronáutica sobre esse assunto.
Essa sua história renderia no mínimo uma boa reportagem na Seleções do Reader's Digest! O brasileiro inafundável!
Parabéns por esta excelente matéria!