tag:blogger.com,1999:blog-6679870794035205919.post8092785841686365164..comments2024-03-11T04:13:42.269-03:00Comments on UM BLOG QUE PENSA: O PINHEIROJAIRCLOPEShttp://www.blogger.com/profile/10341976770657083126noreply@blogger.comBlogger7125tag:blogger.com,1999:blog-6679870794035205919.post-43424820937748392192009-03-07T22:25:00.000-03:002009-03-07T22:25:00.000-03:00Oi, Jair Comovido pelo teu comentário sobre os CU...Oi, Jair <BR/> Comovido pelo teu comentário sobre os CURI, lhe informo que tenho dez mudas para plantar em Charrua. AdsonAnonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6679870794035205919.post-91393652507590352122009-03-06T08:33:00.000-03:002009-03-06T08:33:00.000-03:00Continuando. Foi hilário depois que a poeira baixo...Continuando. Foi hilário depois que a poeira baixou, porque no momento quase cagamos nas calças. Aliás, acho que o Jonas se mijou todo.JAIRCLOPEShttps://www.blogger.com/profile/10341976770657083126noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6679870794035205919.post-65282190400530767272009-03-06T08:31:00.000-03:002009-03-06T08:31:00.000-03:00Pois é, joel, o Kaminski era uma velho amigo e con...Pois é, joel, o Kaminski era uma velho amigo e conterrâneo do Tio Beto e, como tal, autorizava que o Tio colhesse pinhões na propriedade dele. O que ocorreu é que Tio Beto encontra-se sobre uma árvore "cotucando" as pinhas com um bambu e nós estávamos no chão apanhando-as quando o Kaminski chegou e não reconheceu o Tio, razão pela qual escorraçou a gente com ameaças, enquanto o Tio gritava: - Kaminski! SOU EU! SOU EU! Só não dizia quem era "EU", e o Kaminski continuava correndo atrás da gente. Foi HILÁRIO! Abraços, JAIR.JAIRCLOPEShttps://www.blogger.com/profile/10341976770657083126noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6679870794035205919.post-53011853028881050662009-03-05T20:38:00.000-03:002009-03-05T20:38:00.000-03:00Jair. Bem lembrado pelo Ruy o pinhão em forma de "...Jair. Bem lembrado pelo Ruy o pinhão em forma de "bilé". Uma delícia. Boas lembranças também do "25" e não nos esqueçamos do "40" (para minha mãe, 140) assim chamados porque ficavam nos quilometros 25 e 40 da ferrovia. Contavam-se muitas histórias sobre o "40" dizendo ser um local muito perigoso onde certa vez um padre morreu afogado. Eu me pergunto: Que diabo foi fazer um padre ali? Minha mãe, muito zeloza, com seu forte sotaque paranenese recomendava sempre: "Não me vá no 140". Um pouco à frente, não lembro se pelo mesmo caminho, ficava a "Cachoeira da Dona Rosa" local de difícil acesso porém belíssimo, com águas límpidas, cristalinas, onde nadamos muitas vezes e onde pela primeira vez vi uma mulher nua ja que o local era frequentado pelas mulheres da "zona". Mas o assunto aqui é pinhão e pinheiro, daí a minha pergunta: Lembra da vez em que fomos eu, voce, Jonas e Amadeu em companhia do tio Beto "pegar" pinhão numa área particular de propriedade da família Kaminski e o tio Beto por ser o mais velho e lider da turma foi ameaçado de morte por eles? Que sufoco!<BR/>Um abraço, Joel.Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6679870794035205919.post-69852255126063047432009-03-05T09:57:00.000-03:002009-03-05T09:57:00.000-03:00Jair, esse teu texto sobre os pinheiros está muito...Jair, esse teu texto sobre os pinheiros está muito bom; recheado de informações que situam o leitor no capão dos pinheiros. Vc falou do “sapêco”, mas eu gostava muito mais do pinhão feito “bilé”, amassadinho na beirada do fogão depois de assar na chapa. Lembra disso? E a foto ilustrativa do texto lembra-me um pocinho onde nadávamos, o “25”, lá na altura do olaria dos Xerubinhos, mas próximo da linha do trem, no meio do campo. De lá a gente olhava pros lados do olaria e o que se avistava era um grande capão de mato, que ainda tinha muitas araucárias sobressaindo-se com suas belas copas acima de todas as árvores. Saudades daqueles bons tempos.<BR/>Abração.Ruyhttps://www.blogger.com/profile/02572792277902380181noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6679870794035205919.post-16421229670899627252009-03-04T19:02:00.000-03:002009-03-04T19:02:00.000-03:00Para se obter 1 metro cúbico de Mógno são derrubad...Para se obter 1 metro cúbico de Mógno são derrubadas 28 ávores de espécies diferentes. Para cada árvore abatida, cerca de 1450 metros quadrados de floresta são danificadas e os danos são irreversíveis. (informação retirada do encarte do CD "Catavento e Girassol" de Leila Pinheiro<BR/><BR/>Letra da música "SAGA DA AMAZÔNIA"<BR/>De Vital Farias retirada do encarte do CD "Cantoria 1" de Elomar, Geraldo Azevedo, Vital Farias e Xangai<BR/><BR/>Era uma vez na Amazônia a mais bonita floresta/Mata verde, céu azul, a mais imensa floresta/No fundo d'agua Iaras, caboclos, lendas e mágoas e o rio puxando as águas./Papagaios, periquitos, cuidavam de suas cores/Os peixes singrando os rios/Curumins cheios de amores/Sorria o Jurupari, Uirapuru, seu porvir era fauna, flora, frutos e flores./Toda mata tem Caipora para a mata vigiar/Veio um caipora de fora para a mata definhar/E troxe dragão de ferro pra comer muita madeira/E trouxe em estilo gigante pra acabar com a capoeira./Fizeram logo um projeto sem ninguém testemunhar/Prá o dragão cortar madeira e toda mata derrubar/Se a floresta meu amigo tivesse pé prá andar/Eu garanto meu amigo com o perigo não tinha ficado lá./O que se corta em segundos gasta tempo prá vingar/E o fruto que dá no cacho pra gente se alimentar?/Depois tem o passarinho, tem o ninho, tem o ar/Igarapé rio abaixo, tem riacho e esste rio que é um mar./Mas o dragão continua a floresta devorar/E quem habita essa mata pra onde vai se mudar?/Corre índio,seringueiro, preguiça, tamanduá/tartaruga pé ligeiro, corre corre tribo dos Kamaiurá./No lugar que havia mata hoje há perseguição/Grileiro mata posseiro só pra lhe roubar seu chão/Castanheiro, seringueiro ja viraram até peão/Afora os que ja morreram como ave de arribação./Zé de Nana tá de prova, naquele lugar tem cova gente enterrada no chão/ Pois mataram o índio que matou grileiro que matou posseiro/Disse um castanheiro para um seringueiro/Que um estrangeiro roubou seu lugar./Foi então que um violeiro chegando na região/Ficou tão penalizado que escreveu esta canção/E talvez desesperado com tanta devastação/Pegou a primeira estrada sem rumo, sem direção/Com os olhos cheios de água sumiu levando esta mágoa/Dentro do seu coração/Assim termina essa história para gente de valor/Prá gente que tem memória, muita crença, muito amor/Prá defender o que ainda resta, sem rodeio, sem aresta/Era uma vez uma floresta na linha do Equador.<BR/><BR/>É isso meu amigo Jair. Se considerar que é um texto muito longo, descarte-o<BR/>Abraços, Joel.Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6679870794035205919.post-68183980611222596122009-03-04T16:35:00.000-03:002009-03-04T16:35:00.000-03:00Pinheiro não se transplanta, já dizia o velho Lemi...Pinheiro não se transplanta, já dizia o velho LeminskiDaniel Caronhttps://www.blogger.com/profile/07877676300563058012noreply@blogger.com